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As decisões proferidas em sede de ADIN e ADECON sempre vinculam os demais órgćos do Poder Executivo e Judiciįrio? E os órgćos do Poder Legislativo? O efeito vinculante da sśmula referida no art. 103-A da CF/88, introduzido pela EC 45/04, é o mesmo da ADIN? Justifique sua resposta.Respostas do grupo:Quando se fala no “efeito dśplice” das sentenēas produzidas em sede de ADIN e ADECON, significa dizer que a decisćo de improcedźncia de uma ADIN produzirį os mesmos efeitos que uma decisćo de procedźncia de uma ADECON, ou, vice e versa. Logo, tanto na decisćo de improcedźncia de uma ADIN quanto na de procedźncia de uma ADECON, a norma apreciada serį declarada constitucional. Por disposiēćo do parįgrafo śnico do artigo 28 da Lei 9.868/99, é certo que as decisões proferidas em sede de ADIN e ADECON vinculam os demais órgćos do Poder Executivo e Judiciįrio, excluindo-se o Poder Legislativo. Em relaēćo ą terceira parte da pergunta, que diz respeito a semelhanēa entre o efeito vinculante da sśmula, referida no art 103-a da CF/88, e o efeito decorrente da decisćo proferida em ADIN, concluķmos que, mesmo possuindo o processo de formaēćo distinto, tanto as decisões proferidas em sede de ADIN quanto a aplicaēćo das sśmulas do art. 103-A tem eficįcia contra todos e efeito vinculante em relaēćo aos órgćos do Poder Judiciįrio e ą Administraēćo Pśblica federal, estadual e municipal.Questćo nŗ. 2O parįgrafo śnico do art. 741 do CPC prevź a possibilidade de desconstituiēćo, por meio de embargos ą execuēćo, de tķtulo executivo fundado em lei ou ato normativo declarados inconstitucionais pelo Supremo Tribunal Federal ou em aplicaēćo ou interpretaēćo tidas por incompatķveis com a Constituiēćo Federal. Pergunta-se: (i) A declaraēćo de inconstitucionalidade a que ele se refere é a proveniente de controle abstrato ou também inclui aquelas emanadas em controle concreto? (ii) É necessįrio que a declaraēćo de inconstitucionalidade seja anterior ą formaēćo do tķtulo executivo? Essa alegaēćo pode perfazer conteśdo de eventual exceēćo de pré-executividade ou restringe-se aos embargos do devedor? (STJ- Resp. 720953/SC, anexo I)Respostas do grupo:A declaraēćo de inconstitucionalidade a que se refere o artigo 741 do CPC pode ser proveniente do controle abstrato e também do controle concreto, caso em que, por disposiēćo legal, se apresenta necessįria uma resoluēćo do Senado Federal atribuindo efeito vinculante, erga omnes, a decisćo interpartes. Todavia, existe um entendimento jurisprudencial em sentido contrįrio, ilustrado pelo acórdćo proferido no Resp 720953/SC, que afasta a exigźncia da resoluēćo do Senado Federal como requisito para a produēćo dos efeitos da declaraēćo de inconstitucionalidade pela via do controle concreto.De acordo com o posicionamento do grupo, nćo é necessįrio que a declaraēćo de inconstitucionalidade seja anterior ą formaēćo do tķtulo executivo, desde que nćo haja na decisćo uma modulaēćo dos seus efeitos, pois, em regra, o efeito da declaraēćo de inconstitucionalidade é ex tunc. No entanto, existe aqui uma ponderaēćo a ser feita, pois quando falamos em formaēćo de tķtulo executivo judicial estamos colocando em jogo o princķpio da seguranēa jurķdica decorrente das decisões judiciais. E, neste contexto, se considerarmos as disposiēões dos artigos 467 e 468 do Código de Processo Civil seria necessįrio que a declaraēćo de inconstitucionalidade seja anterior ą formaēćo do tķtulo executivo.A declaraēćo de inconstitucionalidade pode ser argüida em qualquer momento processual, seja qual for o grau da instāncia judicial, inclusive, por simples petiēćo, podendo portanto ser matéria de argüiēćo em sede de exceēćo de pré-executividade.Questćo nŗ. 3Contribuinte ajuķza aēćo declaratória de inexistźncia de relaēćo jurķdico-tributįria que a obrigue em relaēćo a tributo cuja lei instituidora seria, em seu sentir, inconstitucional (porque violadora do princķpio da anterioridade). Paralelamente a isso, o STF, em sede de ADIN, declara constitucional a mesma lei, fazendo-o, contudo, em relaēćo a argumento diverso. Pergunta-se:Como deve o juiz da aēćo declaratória agir: examinar o mérito da aēćo ou extinguir-la, sem julgamento do direito material, por forēa da coisa julgada erga onmes?Se o STF se tivesse pronunciado sobre o mesmo argumento veiculado na aēćo declaratória (violaēćo do princķpio da anterioridade), qual soluēćo se colocaria adequada?Se referida aēćo declaratória jį tivesse sido definitivamente julgada, poder-se-ia falar em aēćo rescisória com base no julgamento do STF? E se o prazo para propositura dessa aēćo (2 anos) houver exaurido? (STJ – AgRg no AGRAVO DE INSTRUMENTO No. 394.826-MG, anexo II)Respostas do grupo:Neste caso, nosso grupo entendeu que o magistrado deve examinar o mérito da causa, haja vista que a declaraēćo de inconstitucionalidade pelo Supremo levou em consideraēćo outro aspecto, seja ele processual ou material, que nćo a violaēćo ao princķpio da anterioridade que se questiona na aēćo declaratória.Considerando que o STF se pronunciasse justa e especificamente em relaēćo ą discutida violaēćo ao princķpio da anterioridade, outra medida nćo poderia ser adotada pelo juiz senćo a extinēćo do referido processo, com resoluēćo do mérito, por estar ele vinculado a decisćo proferida pelo Supremo Tribunal. Nesse particular, nosso grupo entendeu ser cabķvel a aēćo rescisória, desde que dentro do prazo legal de 02 anos. Existe, contudo, um segundo entendimento no qual as hipóteses previstas pelos incisos do artigo 485 do CPC sćo taxativas e nćo albergariam a possibilidade de ingresso com aēćo rescisória em casos como o apresentado. Data vźnia, discordamos deste posicionamento, por entendermos que a possibilidade de aēćo rescisória nestes casos estį amparada pelo artigo 485, V, do Código de Processo Civil.GŠŲąīļn w x ¾ ž ’  t u Ł ā 8ĒÉŹńåńÕńÉńÕńøń©ńšńš‰w‰f‰f‰UFh”E©hÓĻCJOJQJaJ h”E©hÓĻCJOJQJ^JaJ h”E©h‰/CJOJQJ^JaJ#h”E©hĮew5CJOJQJ^JaJ h”E©hĮewCJOJQJ^JaJh”E©hĮewCJOJQJaJh”E©hqC˜CJOJQJaJ h”E©hˆ&CJOJQJ^JaJh”E©CJOJQJaJh”E©hˆ&5CJOJQJaJh\g­CJOJQJaJh”E©hˆ&CJOJQJaJGH_p†—˜Žßąīļn o ƒ „ ’ Ś Ū ĒČśśņ꜎ŽŽŽŽŽŽŽŽŽŽŽŽŽŽŽŽŽŽŽ$a$gdĮew $„Ä^„Äa$gdĮew$a$gdÓĻgdĮew' żČÉŹŲŁ¶ŹĖÕÖĖĢŚŪU÷÷÷ļ÷āļļ×ĖĄø¬āøŸŸ” $ & Fa$gdqC˜ $dh¤ša$gdqC˜ $„h^„ha$gdqC˜$a$gdqC˜ $ & Fa$gd5M $„h^„ha$gdÓĻ $ & Fa$gdÓĻ $dh¤ša$gdÓĻ$a$gdÓĻ$a$gdĮewŹŲŁ¶¾æAHŽ×į)>ŒŖV.478CO^jw~žļąĻĄ±Ą¢Ą¢Ą’Ą¢Ą¢Ą¢Ą¢o^M^M^M^M h”E©hü2CJOJQJ^JaJ h”E©hqC˜CJOJQJ^JaJ#h”E©h5M6CJOJQJ^JaJ h”E©h5MCJOJQJ^JaJh”E©hÓĻ6CJOJQJaJh”E©h5MCJOJQJaJh”E©hqC˜CJOJQJaJh”E©hÓĻCJOJQJaJ h”E©hÓĻCJOJQJ^JaJh”E©hˆ&CJOJQJaJh”E©hÓĻ5CJOJQJaJž§ØÆklÓŌÕĖĢŚŪėõöųœĆõö÷(Łå$ % ļŽļŽļĻŽļĄĻ®žŒļzļĻļĻkĻ\k\P\kh? 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